100 Técnicas de Estudo

Se formos parar para pensar, passamos uma boa parte de nossas vidas na escola e, talvez, depois na faculdade. São anos e anos de estudo, mas o que não aprendemos na escola e na faculdade é como estudar. Ou seja, apenas recebemos os conhecimentos e ninguém nos diz como fazer para memorizar, para guardar, para conhecer (e reconhecer), para reproduzir, muito menos nos ensinam técnicas para fazer as provas.

E, com isso, é comum que as pessoas se sintam cansadas com a quantidade enorme de informações e desmotivadas com as tentativas de estudo que não dão certo.

Como tenho recebido diversos emails sobre estes problemas de dificuldade de concentração, memória, entendimento, passei as últimas semanas imaginando uma forma eficaz de ajudar. Embora possa parecer simples indicar esta ou aquela técnica, temos que nos lembrar que existem diferenças individuais – o que serve para uma pessoa não serve para outra, como diz Jung: “O sapato que ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos”.

Então, como ajudar quem está precisando de técnicas para estudar melhor, se cada pessoa é única?

Bem, o melhor jeito é passar tudo o que temos atualmente na psicologia através de 100 técnicas eficazes! Imagine, se algumas técnicas já são suficientes para aumentar o rendimento, a concentração, a habilidade de guardar na memória e reproduzir, imagine 100! Imagine os efeitos que podemos atingir caso passemos a utilizar com frequência as técnicas!

Eu imagino as consequências:

– Mais facilidade de aprender;

– Mais atenção para estudar;

– Mais facilidade de memorizar;

– Mais tranquilidade para ser avaliado(a)

– Mais capacidade de acertar em provas, vestibulares, Enem, concursos;

Para quem não me conhece, eu sou apaixonado pela psicologia e estudo esta disciplina acadêmica já há mais de 15 anos, ainda antes de entrar na faculdade em 2002. Com a psicologia, aprendi o necessário para entrar em uma excelente faculdade direto (nunca fiz cursinho), para entrar no mestrado direto e no doutorado direto. Além disso, utilizo as técnicas que vou ensinar no curso para aprender novas línguas – já sou fluente em inglês – como francês, alemão, espanhol, dinamarquês, japonês.